quinta-feira, 29 de maio de 2014

Árvores

Algumas coisas me encantam.

Dentre elas, com certeza, a natureza.

E o que posso dizer, é que muito me dói o arrancar de uma árvore.

É uma vida. Uma vida que demorou muitos anos para chegar aquela altura... e uma serra elétrica, um machado, uma foice, sei lá o que, acaba  num piscar de olhos, num abrir e fechar de asas...

Gosto de árvores frondosas, com frutos, flores e sombras.

Também gosto de plantas pequenas, armonizadas com o ambiente, com suas pequenas flores e aromas.

Na verdade gosto de quase todos os tipos de plantas, desde aqueles jardins aparentemente desordenados, onde parece que cada planta nasce onde manda seu nariz, até aqueles certinhos, onde tudo é estrategicamente pensado.

E dói. Dói muito ver as árvores sendo cortadas....

Para mim, elas choram. Eu vejo isso quando a seiva escorre do local onde a planta é cortada...

Então...

 

terça-feira, 27 de maio de 2014

Flores

Quem me conhece sabe que sou APAIXONADA por flores.

De todos os tipos e de todas as cores!

Pois bem, em um processo de "ficar de molho" devido uma gripe misturada com uma crise alérgica, me deparei com o seguinte documentário: Moving Art: Flores.



Uma verdadeira explosão de fores, cores, texturas e tamanhos!



Envolto em uma belíssima música instrumental, o vídeo vai mostrando as mais diversas regiões do mundo e suas belíssimas flores, rosas, botões... Sempre no mesmo formato: as flores desabrochando!

Resumindo, o vídeo é de uma singelidade contagiante!

Uma pequena amostra:
https://www.youtube.com/watch?v=c9S2vcY2o5I

RECOMENDO!

domingo, 18 de maio de 2014

Ballet

Acabei de assistir uma reportagem que me pôs a pensar.

A reportagem falava sobre a importância de praticar alguma atividade física independente da idade da pessoa.

Falou-se muito em dança, e em como é importante para a saúde e bem-estar físico e emocional.

Acrescentaria que também é importante para a auto-estima!

E por quê não o ballet?

Ainda existem pessoas que consideram que algumas atividades tem idade para iniciar. Tipo o ballet.

Eu acredito que a idade de uma pessoa não é apenas física, mas também emocional!

E daí que eu já não tenho oito anos de idade (ou menos) e decido começar a fazer ballet?

Seria sim uma atividade a que me disporia a iniciar nos meus 31 anos. Embora já pratique jump e musculação três vezes por semana, acredito que uma atividade física a mais somente me motivaria e me tornaria ainda mais disposta!

Mas hoje, se pudesse, faria pole dance! Inspirada por uma grande amiga, claro, que resolveu colocar uma barra em casa, para treinar mais!!!

Nenhuma atividade necessita de uma certa idade! E dito isso, parabenizo a iniciativa da reportagem!


Ps: Ah! Se meu dia tivesse 36 horas!! rsrs

quinta-feira, 15 de maio de 2014

10º livro do ano: A garota da capa vermelha

 Meu 10º livro do ano: A garota da capa vermelha

Autora??? Não sei! rsrsrs

Sei que o prefácio foi escrito pela Catrerine Hardwicke - diretora do filme Crespúsculo!

Pois bem. O livro me chamou atenção logo de cara, pela capa.

A história da Chapeuzinho Vermelho sempre me encantou, assim como todos os contos infantis.

Nessa releitura, medos, convivência, apreensões e realidade se confundem.

É um livro cativante, que merece ser rapidamente devorado!

A história, trata da jovem Valerie, que após descobrir que sua irmã foi assassinada pelo Lobo Mau / Lobisomem, lendária criatura, acaba mergulhando de forma irresistível em um grande mistério que vem amaldiçoando sua aldeia por gerações.

A revelação vem com Father Solomon (uma espécie de padre / exorcista / soldado): o Lobo habita entre eles - o que torna qualquer pessoa do vilarejo suspeita.

Assim, Valerie passa a conviver com as suspeitas. Seria o Lobo o Peter, sua paixão secreta desde a infância? Seria Henry, seu noivo, escolhido pelos seus pais? Sua avó, tão querida, que lhe deu uma bela capa vermelha? Ou talvez, alguém mais próximo?

Um livro realmente bom. Envolvente, mas com um grande defeito! Um último capítulo não foi disponibilizado no livro, e sim no site. Uma espécie de bônus que faz o final da história ter sentido.

Tudo bem que conectividade é legal e tudo mais, M-AAAA-SSSSS... Eu comprei um livro. Quero lê-lo todo!

Pois é. Foi frustrante. Tive que terminar a leitura do livro no computador.


quarta-feira, 14 de maio de 2014

O amigo...

E eis que my husband passa quase uma semana falando de uma pessoa.

Ele isso. Ele aquilo. Ele aquilo outro.

Não fosse um homem, com certeza estaria mortalmente enciumada!

Mas bem, hoje resolvi perguntar que amigo dele era esse, que eu simplesmente não conhecia (o que é bem estranho. Temos praticamente o mesmo ciclo de amizades):

EU: - Amor, quem é mesmo esse Luthier? Mora onde? Você conheceu onde?

ELE: - KKKKK. Luthier não é um amigo meu. Não é o nome de uma pessoa. É uma profissão!

EU: - ...

Gente, eu juro que nunca, NUNQUINHA, ouvi falar de tal profissão!

E para você, que é tão desinformada como eu, segue a definição:

"Luthier  ou lutier é um profissional especializado na construção e no reparo de instrumentos de corda com caixa de ressonância, mas não daqueles dotados de teclado. A palavra luthier é francesa e deriva de luth ("alaúde"). O termo luteria (do francês lutherie) ou luteraria designa a arte da construção de instrumentos de cordas ou, por metonímia, o ateliê ou loja desses instrumentos. Uma grande referência de luthier é Antonio Stradivari (1644-1737), ou Stradivarius, como era conhecido."







Mas, cá entre nós, bem que podia ser o nome de alguém, ne?! rsrs


domingo, 11 de maio de 2014

9º livro do ano: A Casa das Orquídeas - Lucinda Riley

Meu 9º livro do ano foi como uma panela de brigadeiro!

Sonhado, desejado, saboroso e embora pareça ter muito, acabou logo e deixou o gostinho de "quero mais"!

A Casa das Orquídeas, de Lucinda Riley, é um livro de 2012 e que sempre via nas livrarias de aeroportos quando estava viajando (mais ou menos uma vez ao ano). Um livro grande, como nome bonito e capa vistosa. Me apaixonei de cara! Mas como só o via nesse momento (de passagem) em que estamos normalmente entediada (amo viajar, mas a espera em aeroporto é um saco!), me faziam deixá-lo para lá.

Enfim, tive a oportunidade de lê-lo. Em nada o livro me decepcionou! Uma história tão cativante e envolvente, que suas 560 paginas passaram "voando"!


O livro conta a história de várias gerações e uma única casa: Wharton Park.


A personagem principal é a pianista Júlia Forrester, que quando criança, passava seu tempo na estufa da propriedade de Wharton Park, onde flores exóticas (orquídeas) cultivadas pelo seu avô nasciam e morriam com as estações.

Como o tempo passa, Júlia cresceu e foi profundamente marcada pela dor, ao saber da morte de seu filho e do seu maridor. Assim, Júlia decide tentar se recuperar bem longe do local dessa perca, e acaba se envolvendo novamente com o conforto de Wharton Park, recém-herdada por Kit Crawford, um homem carismático que também tem uma história triste, e que Júlia conheceu quando criança.

Em meio ao surgimento de uma amizade (e quem sabe amor), um diário é encontrado. Júlia e Kit procuram a avó de Júlia para descobrirem a verdade sobre os antigos moradores (e parentes de Kit) que habitaram Wharton Park por mais de 300 anos.

E, assim, Júlia é levada de volta no tempo, para o mundo de Olívia e Harry Crawford, um jovem casal separado cruelmente pela Segunda Guerra Mundial, cujo frágil casamento estava destinado a afetar a felicidade de muitas gerações, inclusive da de Júlia.

Um livro cativante. Romântico. Cheio de suspenses e dramas.

RECOMENDO!!!

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Comida de comer. Quem tem coragem??

Gente, passeando por um dos meus blogs favoritos, http://www.bemlegaus.com/, vi essa postagem sobre comidas que são quase obras de arte!

Sinceramente, me parecem apetitosas. Mas tenho quase certeza que não teria coragem de comer. Por que??? Simplesmente porque são muito lindas!!!!






E aí???

Teria coragem?? ^_^



terça-feira, 6 de maio de 2014

Medos...

Pode parecer, mas não sou de ferro.

As vezes engulo sapos, cobras e lagartos na expectativa de um dia engolir um vagalume! ^ ^


Pois bem, como toda pessoa normal, tenho medos e anseios.

Dúvidas, pensamentos, sonhos (possíveis e impossíveis) e acima de tudo, tenho AMOR!

Não aquele amor apagado, da boca pra fora, mas o amor de verdade. Aquele que te permite rir de si mesma (ou da pessoa amada) e nem por isso criar uma situação sufocante.

Algumas situações me pegam de surpresa, despercebida, me tiram o ar e me fazem rodopiar. A mente dança, o coração palpita e vejo nisso um sinal de que estou viva. Que existo, e que amo!

Hoje meu maior medo é de não ver a vida passar. E talvez por isso corra tanto atrás dela.

Hoje minha maior preocupação é com o tempo. Tempo perdido? Tempo achado? Desperdiçado? Vivido?

E para não pirar, o negócio é amar! Amar cada segundo como se fosse único (e é!). Cada momento com a maior intensidade e lucidez possível.

É  que procuro. 

É o que espero para mim.

É o que desejo para você!

domingo, 4 de maio de 2014

8º livro do ano: Adultério - Paulo Coelho

Abril se foi e com ele meu 8º livro do ano.

Adultério, de Paulo Coelho, foi realmente um livro surpreendente. Não surpreendente, mas SURPREENDENTE!

Sabe quando você deseja um livro, pensa nele, imagina seu conteúdo, e simplesmente ele é o oposto do que você pensou? Sim! OPOSTO!

Como todo livro do Paulo Coelho, Adultério, nos faz pensar e encarar nosso medos de frente.

Mas não, não gostei. 

Não sei se foi do livro, ou da narrativa (as vezes repetitiva e cansativa), ou simplesmente do fato de não querer de forma alguma terminar como a personagem do livro.

Ah! Sobre o livro, deixa eu contar um resuminho: Linda, mulher, 31 anos, bem casada, carreira e  profissão mediana (nem tão boa a ponto de causar inveja, e nem tão ruim a ponto de ser desmerecida) , dois filhos, um marido exemplar que a ama e aceita (e que ela também afirma amar) e uma vida que praticamente toda mulher deseja ter. E no meio de toda essa felicidade, uma questão: Será que isso é felicidade? 

A partir daí, Linda começa a questionar sua vida, sua felicidade, sua profissão, seu conforto (se deixar ela questiona até uma folha perambulando impulsionada pelo vento. Ah! Ela questiona sim! Tem esse trecho no livro) e sonha desesperadamente algo novo para sua vida. Encontra um ex-namorado dos tempos do colégio (que também não parece tão feliz em seu casamento) e começam a se relacionar. 

Pronto. Resumido. E quase todo dito.

Claro, que Paulo Coelho é e sempre será Paulo Coelho na minha vida, mas definitivamente, recomendaria outros livros dele (Brida, Verônica decide morrer, Nas margens do rio Piedra eu sentei e chorei, ou qualquer outro!).

Adultério me deixou com uma única e latente sensação de que você cria seus próprios monstros, e somente você pode destruí-los.




"Você não escolhe sua vida: É ela que o escolhe. E se o que lhe foi reservado são alegrias ou tristezas, isso está além da sua compreensão. Aceite e siga em frente." - Página 79