Raiva

Todos nós temos características que nos definem.

A minha, para quem me conhece sabe, que é "sorrir". Sempre estou sorrindo. Seja chuva ou sol. Esteja eu doente ou não.

Então, se eu estiver com raiva, das duas uma: ou é TPM, ou o negócio é sério!

Pra me deixar nesse estado de espírito é só tentar me fazer de boba.

Explico: sou legal. Simpática. Alegre. Tento ser assim não porque os outros vão gostar, mas porquê EU gosto! Mas tudo tem limites. Até gosto de jogar o "jogo do contente" da Poliana, mas não toda hora.

O problema, é quando os outros me olham e acham que tá tudo bem. Tenho vontade de gritar que NÃO. NÃO TÁ NADA BEM!

Aí, nessas horas tento pensar que a característica que me define é o sorriso.

Pego ele e ESTAMPO no rosto!

26º livro do ano: O Diário de Anne Frank

Ao ler um outro livro (a culpa é das estrelas) vi a personagem principal visitando Amsterdã, conhecendo a casa de Anne Frank e fazendo indagações sobre como teria sido sua vida.

Fiquei curiosa. Claro que eu já conhecia a história de Anne Frank! Claro que já havia me comovido. Mas como ir até a sua casa na Holanda iria requerer muito mais dinheiro, optei por comprar e ler o seu diário.

A história é realmente um dos mais impressionantes relatos das atrocidades e horrores cometidos contra os judeus durante a Segunda Guerra Mundial. Não vou contar a história dela aqui. Todos devem (ou deveriam) saber. Vou contar como o livro mexeu comigo!

Mesmo sendo um livro pequeno (a versão que peguei era de bolso, e por isso fazia um pouco mais de volume), achei uma leitura pesada.

Tá, tá. É uma adolescente que escreve! Eu sei! Era pra ser algo do tipo "romancezinho mamão com açúcar", mas não é! É um livro complexo, e talvez por ser uma história real (que eu sabia o final), me doeu tanto ler.

Ela (Anne Frank), mesmo adolescente/criança é uma adulta! Digo isso pelos pensamentos, atitudes e justificativas que ela expõe no livro.

Doeu ler. Doeu imaginar o Anexo. Doeu ver tanta vida desperdiçada por conta de pessoas que se acham superiores...

E um livro pequeno demorou nada mais, nada menos, que 2 semanas para ser lido!

Enfim. Aconselho a leitura, embora leve e contraditoriamente dolorosa.

Cores

Conforme já havia comentado em outro post, decidi iniciar uma reforma lá em casa (outra!rsrs).

Estou contando com uma excelente ajuda de um Designer, mas como sempre a escolha das tintas é um dilema.

Por incrível que pareça, não foi tão dificil desta vez. Ao contrário! Foi muito fácil. Mas o engraçado foram os comentários:

1. My husband: "não é tudo branco?"

2. Primo: "talvez quando acabar fique legal."

3. Tia: "gostei. Quando vai terminar?"

4. Papi's: "gostei muito, mas porque não usou cimento mesmo?"

Enfim. Foram muitas indagações, muitos questionamentos, e acima de tudo muitos risos! kkk

Mas fiz do jeito que queria. Escolhi umas tintas de nomes engraçados, e optei por minha sala na cor "cimento queimado"

Fica assim:

Em um ambiente:

No meu caso optei por colocar na parede da sala de estar.

25º livro do ano: O guardião de memórias - Kim Edwards

O 25º livro do ano surgiu de um surto por conta de abstinência de livros. 

Calma!

Deixa eu explicar!

Sempre estou lendo algo. Sou daquelas que lê até rótulo de pote em conserva se não tiver algo mais interessante para ler. Então quando não tinha mais nenhum livro novo para ler em casa, comecei a perturbar my husband.

Ele muito solícito (doido para que eu deixasse de reclamar) me levou a dois shoppings, mas constatamos que "shopping que só tem cinema dublado o dia todo não tem livraria" (palavras de my husband, rsrs)

Pois bem. Apelamos para a loja Americanas, onde normalmente só se encontra livros da moda.  E o da moda era O Guardião de Memórias, do romancista Kim Edwards.

O livro fala sobre decisões que mudam nossas vidas para sempre. Segredos que nos perseguem para todo sempre, e que afetam não só a nossa vida, mas a de todos ao nosso redor.

"Inverno de 1964. Uma violenta tempestade de neve obriga o Dr. David Henry a fazer o parto de seus filhos gêmeos. O menino, primeiro a nascer, é perfeitamente saudável, mas o médico logo reconhece na menina sinais da síndrome de Down.

Guiado por um impulso irrefreável e por dolorosas lembranças do passado, o Dr. Henry toma uma decisão que mudará para sempre a vida de todos e o assombrará até a morte: ele pede que sua enfermeira, Caroline, entregue a criança para adoção e diz à esposa que a menina não sobreviveu.

Tocada pela fragilidade do bebê, Caroline decide sair da cidade e criar Phoebe como sua própria filha. E Norah, a mãe, jamais consegue se recuperar do imenso vazio causado pela ausência da menina. A partir daí, uma intrincada trama de segredos, mentiras e traições se desenrola, abrindo feridas que nem o tempo será capaz de curar."

http://www.editoraarqueiro.com.br/livros/ver/124

Um livro muito bom!

história sobre vidas paralelas, famílias separadas pelo destino, segredos do passado e o infinito poder do amor verdadeiro. - See more at: http://www.editoraarqueiro.com.br/livros/ver/124#sthash.G7D1aDKb.dpuf

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