sexta-feira, 11 de maio de 2012

Amor Além da Vida

Peço gentilmente a permisão de cópiar na íntegra um resumo  de um filme Amor Além da Vida, do site Saudades e Adeus.

http://www.saudadeeadeus.com.br/filme4.htm

Não conheço o site, entretanto, ao pesquisar sobre o filme, vi o texto, e inacreditavelmente ele conseguiu descrever tudo que eu pensava sobre o filme.

 Portanto, segue o resumo:


O Neurologista Chris (Robin Williams), e a artista plástica Annie (Sciorra) vivem uma vida perfeita até perderem seus 2 filhos em um acidente de carro. Annie entra em depressão e está quase se recuperando quando Chris também morre em outro acidente.
A partir deste ponto o filme se passa nos dois planos (material e espiritual), onde Chris encontra Albert (Gooding Jr.), que o ajuda a se ambientar na espiritualidade e de onde acompanha o sofrimento de Annie, e passa a se empenhar para ajudá-la.
Este belo filme, sorrateiramente deixa nas entrelinhas uma reflexão sobre pequenas nuances do ser humano, como por exemplo:
– O apego e não exatamente o amor (pode alguém que ama matar a si mesmo?);
– O sentimento de que devemos continuar a viver, pois a vida continua (Chris não deixou de se envolver na Vida trabalhando como médico ou  amando sua esposa, já que a  vida não findou com o desencarne de seus filhos).
– A falta de fé  que se abateu sobre Annie seria o fruto de toda uma vida de despreparo e ignorância espiritual (existe morte?), ou é  conseqüência de uma dor insuportável pela perda de entes queridos (apego x amor).
– Não existem respostas prontas diante da dor e do sofrimento, e cada um responde de acordo com o degrau em que se colocou encontrando o Paraíso ou Inferno mental que para si mesmo projetou ao longo do tempo;
– Só o verdadeiro amor desinteressado e solidário cobre uma multidão de pecados. 
O filme mostra vários fundamentos da doutrina espírita, tais como: a psicografia, a influenciação dos espíritos sobre as pessoas encarnadas, as conseqüências do suicídio, o poder do pensamento, os diferentes planos espirituais etc.
Apesar das falhas no conteúdo espírita (especialmente no caso do suicídio), é um bom filme e possui uma fotografia belíssima.



E é isso! CONCORDO com tudo!!! 

Acrescento somente a parte que eu simplesmente AMEI a idéia de que cada um é que pinta seu céu. E o personagem principal dessa trama resolveu pintá-lo com tinta mesmo! Como se o céu fosse um quadro!

 RECOMENDO o filme!

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